Reunindo pinturas, fotografias, desenhos, vídeo, objetos sonoros, instrumentos musicais, partituras visuais, esculturas, instalações e discos de vinil, a exposição procura inserir o museu na chamada “virada sônica” (“sonic turn”), termo cunhado para designar a mudança gradual de foco do visual para o auditivo, que vem ocorrendo nas práticas artísticas e nos estudos acadêmicos nos últimos anos.