Segundo Paulo Cunha (Unesp – CNV), os militares que<br />tinham uma agenda de luta pela democracia desde 1945 foram os<br />principais atingidos pelo golpe, sendo o o grupo profissional<br />proporcionalmente mais perseguido. “O debate sobre a Anistia é<br />inconcluso e a reintegração das vítimas as Forças Armadas ainda não<br />foi obtida”, lembrou.
