O novo responsável pela Comissão Europeu, Jean-Claude Juncker, tem-se debatido para criar uma equipa de comissários em consonância com os egos dos líderes e de outros pesos pesados.<br /><br />Ele é atacado pelos críticos que dizem que os interesses corporativos vão abafar questões prioritárias, como uma UE mais verde, socialmente mais justa, as preocupações dos eleitores.<br /><br />Por outro lado, defende-se que é assim que a UE impulsiona a economia e acaba com a recessão, e ressalvam questões como a segurança e imigração.<br /><br />O que é que esperam, ambos os lados, nos primeiros 100 dias? Como pode a Comissão trabalhar com um Parlamento, maioritariamente, populista?<br /><br />Para debater a questão a euronews convidou:<br /><br />Paul Nuttall, vice-presidente do Partido da Independência do Reino Unido e membro do Grupo Europa da Liberdade e da Democracia Direta, no Parlamento Europeu.<br /><br />Tanja Fajon, eslovena, é vice-presidente Grupo da Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas no Parlamento.<br /><br />E Rosa Balfour do Centro de Política Europeia, de Bruxelas.
