Os países asiáticos não estão a contribuir de forma suficiente para o esforço global de combate ao ébola, apesar da vasta competência do seu pessoal médico, diz o Presidente do Grupo Banco Mundial, Jim Yong Kim, numa conferência em Seoul.<br /><br />“Muitos países da Ásia não estão simplesmente a fazer o poderiam para ajudar, especialmente quando se trata de enviar trabalhadores de saúde. Eu exorto os países da Ásia a oferecer profissionais capacitados para travar o ébola na fonte”.<br /><br /> O vírus matou mais de 5.000 pessoas, principalmente na Libéria, Guiné e Serra Leoa. <br /><br />O porta-aviões Argus chegou à Serra Leoa na passada quinta-feira para ajudar a conter a propagação da doença.<br /><br />A unidade de tratamento alemã construída, na capital liberiana,Monróvia, abriu portas também há uma semana. <br /><br />Libéria, o país mais atingido pelo surto regista já uma diminuição do número de casos, mas a guerra contra o vírus está longe do fim.<br /><br />artigos relacionados:<br />Factos sobre o Ébola
