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Juncker enfrenta segundo episódio do escândalo Luxleaks

2014-12-10 2 Dailymotion

O escândalo Luxleaks, relativo a um sistema massivo de elisão fiscal no Luxemburgo, tem um segundo episódio.<br /><br /> O Consórcio Internacional dos Jornalistas de Investigação (CIJI) revelou nomes de mais 35 multinacionais implicadas.<br /><br /> Disney, Skype, Telecom Itália e Bombardier foram mais algumas das empresas que pagaram impostos mínimos sobre lucros milionários, usando o mesmo mecanismo que também beneficiou a Amazon e a Apple, como foi divulgado no início de novembro.<br /><br /> Os acordos fiscais em causa foram celebrados com o governo do Luxemburgo, na altura presidido por Jean-Claude Juncker, que esteve no cargo duas décadas.<br /><br /> Atualmente presidente da Comissão Europeia (CE), Juncker já escapou a uma moção de censura do Parlamento Europeu por causa deste escândalo. <br /><br /> Mas o segundo episódio foi divulgado no dia em que a CE presta juramento numa cerimónia simbólica no Tribunal da União Eurppeia, sedeado no Luxemburgo, criando novo embaraço institucional.<br /><br /> Apoiando-se em cerca de 28 mil páginas de documentos obtidos pelo CIJI, cerca de quatro dezenas de jornais revelaram, em novembro, que, entre 2002 e 2010, cerca de 340 multinacionais obtiveram acordos que privaram vários países europeus de receitas fiscais no montante de milhares de milhões de euros.

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