Uma equipa multidisciplinar de investigadores chegou ao palco do massacre de 148 pessoas, a grande maioria crianças, em Peshawar, no Paquistão.<br /><br /> Entre os investigadores contam-se peritos forenses que vão recolher indícios que permitam apurar com rigor o que de facto se passou na escola pública, gerida pelo exército.<br /><br /> “Nós estamos a tentar encontrar os cúmplices que facilitaram o ataque. Estamos a tentar encontrar as células adormecidas em Peshawar e em qualquer outro lado. Estou certo, da forma como começámos esta investigação e com a ajuda de deus, vamos descobrir”, afirmou o inspetor geral da polícia da província de Khyber Pakhtunkhwa, Nasir Durrani.<br /><br /> Ontem, um dia depois do massacre, o chefe do exército paquistanês, o general Raheel Sharif, viajou de surpresa até Cabul para se encontrar com o presidente do Afeganistão Ashraf Ghani. Os dois abordaram formas de combater os talibãs em conjunto.<br /><br /> Quando ainda se cumprem os três dias de luto nacional, muitos paquistaneses estão nas ruas para mostrar a dor, condenar a atrocidade e exigir mais proteção por parte das autoridades.<br />Entre os investigadores contam-se peritos forenses que vão recolher indícios que permitam apurar com rigor o que de facto se passou na escola pública, gerida pelo exército.<br /><br /> “Nós estamos a tentar encontrar os cúmplices que facilitaram o ataque. Estamos a tentar encontrar as células adormecidas em Peshawar e em qualquer outro lado. Estou certo, da forma como começámos esta investigação e com a ajuda de deus, vamos descobrir”.<br /><br /> Ontem, um dia depois do massacre, o chefe do exército paquistanês, o general Raheel Sharif, viajou de surpresa até Cabul para se encontrar com o presidente do Afeganistão. Os dois abordaram formas de combater os talibãs em conjunto.<br /><br /> Quando ainda se cumprem os três dias de luto nacional, muitos paquistaneses estão nas ruas para condenar a atrocidade e exigir mais proteção por parte das autoridades.
