A colossal edição desta quarta-feira do Charlie Hebdo obrigou à redifinição dos serviços de impressão e redistribuição. <br /><br /> As rotativas não páram e mesmo a empresa que distribui o jornal foi obrigada a aumentar o número de efetivos para dar resposta a esta avalanche, mas o diretor de Vendas e Marketing garante que haverá Charlie Hebdo para todos.<br /><br /> “Temos muitos camiões, enquanto normalmente temos um ou dois camiões, agora temos duas dezenas. Quanto às equipas que recebem as encomendas dos pontos de venda, dos quiosques e dos estabelecimentos que vendem jornais, foi preciso reforçá-las. Multiplicámos os efetivos por dez. Temos 30 pessoas a receber chamadas telefónicas”.<br /><br /> Neste momento esão a ser impressos <br /> 600 mil jornais por dia. Em regra, o jornal fica em venda oito dias porque é um semanário, mas este número especial vai permanecer dois meses e enquanto fôr necessário vamos aprovisionando os pontos de venda, vamos distribuindo exemplares do Charlie Hebdo.<br /><br /> A edição do dia do ataq
