Os combates voltaram a intensificar-se esta segunda-feira no leste da Ucrânia registando-se, nomeadamente, a queda de vários projéteis no centro de Donetsk, cidade-bastião dos separatistas.<br /><br /> Um hospital e uma universidade foram atingidos, fazendo pelo menos seis feridos, segundo as autoridades locais.<br /><br /> Os rebeldes pró-russos apontam a responsabilidade ao Exército por bombardeamentos que terão feito 30 vítimas civis.<br /><br /> Andrei Kozlov, representante russo do centro de controlo do suposto cessar-fogo, também acusou as forças armadas ucranianas de estarem por trás “dos bombardeamentos de zonas residenciais de Donetsk”, recorrendo inclusivamente “pela primeira vez a aviões bombardeiros”.<br /><br /> A guerra das palavras também continuou em Kiev. O governo ucraniano diz que os rebeldes receberam o reforço de 700 soldados russos.<br /><br /> O primeiro-ministro ucraniano acusou Moscovo de fornecer ainda novos “tanques, [canhões] Howitzer e [baterias de misséis] Buk, Grad e Smerch”. Armas que, segundo Arseni Ia
