Um mês depois do ataque contra o jornal satírico Charlie Hebdo, a França continua a sarar as feridas do mais sangrento atentado no seu território nos últimos 50 anos.<br /><br /> A 7 de Janeiro, os irmãos Kouachi, de kalashnikov em punho, irromperam pela redacção do jornal. Foi o primeiro de três dias de horror na região de Paris, que terminaram com a morte de 17 inocentes.<br /><br /> Este sábado, alguns dos que passaram pela cidade luz não deixaram de prestar homenagem às vítimas.<br /><br /> “É um dia para reflectir, para pensar nos que morreram por uma razão estúpida. Um desenho nunca fez mal a ninguém”, afirmou uma francesa.<br /><br /> Mas não foram só franceses a recordar os que pereceram. Um professor italiano trouxe a turma até à porta do jornal. Afirma que vieram “prestar tributo às vítimas mas também à França, que respondeu de uma forma honrada e fascinante aos ataques”. Este docente de filosofia achou importante os “alunos reflectirem sobre estes assuntos”.<br /><br /> Também na Praça da República, no centro da capital fra