A Praça da República, em pleno centro de Paris, foi palco de uma homenagem e vigília para lembrar as 12 vítimas do ataque terrorista contra o jornal satírico francês Charlie Hebdo, há exatamente um ano.<br /><br /> Um primeiro aniversário, assinalado menos de dois meses depois de uma nova série de atentados que fizeram 130 mortos na capital francesa.<br /><br /> O humorista Christophe Alévêque defendeu que “a liberdade conquistada depois de tantas batalhas, não deve ser sacrificada devido à ameaça terrorista em nome da segurança: o estado de emergência, medidas de segurança, revogação da cidadania… É preciso estar atento”.<br /><br /> Uma estudante afirma que “não há razão para o que aconteceu e é importante dizê-lo e continuar a ler o Charlie Hebdo, ir aos concertos no Bataclan, quando reabrir, e ir tomar uma bebida na esplanada de um bar”.<br /><br /> A ameaça terrorista voltou a pairar no aniversário, com o ataque falhado de um homem armado com uma faca e uma falsa cintura de explosivos contra uma esquadra de polícia de P