O governo tailandês decretou para esta sexta-feira um dia livre, sem trabalho, para que a população possa prestar a última homenagem ao rei Bhumibol Adulyadej, que faleceu esta quinta-feira aos 88 anos. <br /><br /> Esperam-se dezenas de milhares de pessoas no último adeus ao monarca querido dos tailandeses. <br /><br /> Uma morte que não se pode dizer que foi de todo inesperada mas que vem abalar um país em crise e cujo futuro é incerto. Por agora chora-se a morte daquele que era considerado um semideus: <br /><br /> “Neste momento estamos todos muito tristes. É uma grande perda para os tailandeses. Sua majestade vai ficar, para sempre, nos corações das pessoas”, adiantou, emocionada, uma tailandesa, Siwanart Phra-anan. <br /><br /> O mesmo não pode dizer o príncipe herdeiro, Maha Vajiralongkorn, de 64 anos, que já se viu envolvido em vários escândalos e não goza da popularidade do pai. <br /><br /> O primeiro-ministro tailandês já prestou homenagem ao monarca. O mesmo fez a ex-chefe do executivo Yingluck Shinawatra.<br />