O parlamento israelita aprovou o polémico projeto de legalização de colonatos judeus que foram construídos em terras palestinianas privadas, no território da Cisjordânia. Uma decisão que vai contra outra do Supremo Tribunal de Israel. <br /><br /> A lei foi apresentada pelo partido do ministro da Educação e apoiada pela maioria do governo israelita, isto apesar de Benjamín Netanyahu ser contra. A legalização foi aprovada por 57 votos a favor e 52 contra. <br /><br /> Durante o debate político a oposição advertiu para as consequências que esta aprovação pode ter para Israel até porque viola deliberadamente, o Direito Internacional. <br /><br /> O objetivo desta lei é evitar o fim do colonato judeu de Amona, situação contra a qual se manifestaram dezenas de colonos à porta do parlamento. <br /><br /> A decisão tinha sido tomada pelo Supremo Tribunal com base na legislação israelita que proíbe a expropriação de terras privadas com ou sem indemnização. <br /><br /> Para os nacionalistas, impulsionadores da nova lei, não há ocupação porque um povo não pode ocupar uma terra que lhe pertence,<br /><br /> Com EFE<br />