Centenas de milhares de pessoas reuniram-se no centro de Seul para uma quinta semana de protestos contra o presidente Park Geun-hye acusada de ajudar atividades criminosas de uma amiga próxima.<br /><br /> Esta è a maior série em curso de manifestações no país desde o movimento de 1987 para democratizar a Coreia do Sul.<br /><br /> A principal força da oposição o Partido Democrático, anunciou que vai apresentar, no início do próximo mês, uma moção parlamentar para o processo de destituição de Park Geun-hye.<br /><br /> “Tornou-se evidente que Park Geun-hye, não tem capacidade para ser presidente ela precisa de se demitir imediatamente”.<br /><br /> Para que o processo de destituição avance é necessário, em primeiro lugar, que a moção seja aprovada por dois terços dos deputados da Câmara Baixa<br /><br /> A polícia anunciou ter destacado 25 mil agentes para securizar o percurso e cortou o acesso de estradas em torno da Casa Azul para evitar que os manifestantes invadissem a residência presidencial.<br /><br /> O movimento tem estado a crescer. A indignação, incluindo de membros do seu próprio partido, tem por base a ideia de que foi manietada durante o seu mandato pela sua amiga de longa data Choi Soon-sil, que não desempenha qualquer cargo público, no âmbito de um escândalo de corrupção e tráfico de influências.<br />
