Uma empresa belga alarma as organizações de defesa dos direitos humanos no país, depois de ter decidido implantar chips subcutâneos em oito dos seus empregados. <br /><br /> Um método radical para os trabalhadores da sociedade Newfusion que, até agora, perdiam os respetivos cartões. <br /><br /> O sistema, que permite aceder às instalações da companhia ou aos computadores pessoais, levanta, no entanto, várias questões sobre a proteção da vida privada e a vigilância permanente dos trabalhadores.<br />
