PEDIDO DE DIREITOS DE PUBLICAÇÕES <br />Ações <br />Blog BARCO À VISTA (barco.a.vista@gmail.com) <br />Editar contacto <br />05-08-2016 <br /> <br />Para: Eu <br /> <br /> <br /> <br /> <br /> <br />Boa noite, <br /> <br />Estimado Comando Gonçalves, esteja à vontade e continue na sua demanda e iniciativa de louvar dedicada à promoção das FA's Portuguesas. <br />Utilize como vem entender todo quanto se encontra patente no blogue (http://barcoavista.blogspot.pt/): texto, imagens, fotos, esquemas. <br />Disponha sempre! <br /> <br />Abraços Morais <br />MARINHA PORTUGUESA <br />Couraçado Vasco da Gama, um dos principais navios da Marinha Portuguesa no início do século XX. <br /> <br />NRP Magalhães Correia, fragata anti-submarina da Marinha Portuguesa da década de 1970. <br />Com a União Ibérica em 1580, a esquadra portuguesa é utilizada por Filipe I (Filipe II de Espanha) para combater os inimigos da Espanha. Na sequência dessa atitude os mais poderosos navios portugueses são incorporados na Armada Invencível, sendo muitos destruídos com ela. A partir daí a Marinha Portuguesa entra num período de decadência de que já só vai recuperar muito depois da restauração da independência em 1640. <br />No século XVIII, a Marinha Portuguesa floresce outra vez, até atingir o seu auge por volta de 1800. É nesse período que, sob o comando do Conde do Rio Grande, e obstinação do conde de São Vicente a esquadra portuguesa enfrenta a esquadra turca no Mediterrâneo que ameaçava o sul da Europa, na Batalha do Cabo Matapão em 1717. <br />A partir de meados do século XIX, a Marinha Portuguesa torna-se essencialmente uma Marinha Colonial, sendo a sua principal função o apoio às guerras de pacificação e ocupação dos territórios coloniais africanos. <br />Na 1ª Guerra Mundial, a Marinha Portuguesa actua sobretudo na escolta dos comboios de tropas que se dirigem para África e para a França e apoia as operações contra os alemães no norte de Moçambique. <br />Durante a 2ª Guerra Mundial a Marinha Portuguesa tem como função principal a garantia da neutralidade portuguesa. Nessa função destaca-se a protecção do estratégico arquipélago dos Açores. No final dessa guerra a Marinha participa na libertação de Timor da ocupação japonesa. <br />Com o início da Guerra Fria e a entrada de Portugal na NATO, a Marinha Portuguesa passa a dar prioridade à ameaça submarina do Pacto de Varsóvia. <br />A partir de 1961 a Marinha volta a dar novamente grande atenção a África, sendo parte activa na Guerra do Ultramar. Nesse período dá-se uma enorme expansão do número de corvetas, navios de patrulha e lanchas de desembarque destinados a apoiar as operações anfíbias. Nesta guerra destaca-se também a actuação dos destacamentos de fuzileiros especiais em operações de contra-guerrilha e operações de assalto anfíbio, bem como de companhias de fuzileiros navais para protecção de comboios fluviais e na defesa de instalações marítimas. <br />Com o fim da Guerra do Ultramar em 1975, a Marinha Portuguesa torna-se, pela primeira vez em quase 500 anos, uma marinha estritamente europeia, voltando a ter como atenção principal a ameaça naval soviética.
