Donald Trump afirmou que tem “poderes absolutos para perdoar” crimes, fazendo aumentar a especulação de que poderá ignorar as conclusões das autoridades que estão a investigar a alegada interferência da Rússia nas eleições presidenciais do ano passado.<br /><br />Recorrendo à rede social Twitter, o presidente norte-americano criticou, ainda, os meios de comunicação social por “divulgações ilegais”<br /><br />While all agree the U. S. President has the complete power to pardon, why think of that when only crime so far is LEAKS against us.FAKE NEWS— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) July 22, 2017<br /><br />Segundo os media do país, Trump tem reunido com juristas para analisar quais os limites dos perdões presidenciais. O jornal “The Washingthon Post”, avançou que o presidente pretende saber se pode indultar os assessores, membros da sua família e a si mesmo.<br /><br />Donald Trump referiu-se, ainda, à informação revelada pelo mesmo periódico na sexta-feira, sobre as atividades do procurador-geral dos Estados Unidos da América, Jeff Sessions, durante a campanha eleitoral.<br /><br />A new INTELLIGENCE LEAK from the Amazon Washington Post,this time against A.G. Jeff Sessions.These illegal leaks, like Comey’s, must stop!— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) July 22, 2017<br /><br />Sessions, na época senador, reuniu-se com o embaixador russo em Washington, Sergei Kislyak, sobre assuntos relacionados com a campanha de Trump, algo que o atual procurador-geral negou, até ao momento.<br /><br />O presidente norte-americano questionou, ainda, por que razão apenas a sua equipa está a ser investigada, deixando de fora a candidata democrata, Hillary Clinton e o antigo diretor do FBI, James Comey.<br /><br />So many people are asking why isn’t the A.G. or Special Council looking at the many Hillary Clinton or Comey crimes. 33,000 e-mails deleted?— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) July 22, 2017<br />
