Destruição e morte. <br /><br />É este o cenário que os milhares de iraquianos encontram quando regressam às suas casas, em Mossul, após as forças governamentais terem reconquistado a cidade.<br /><br />A icónica mesquita de Al-Nuri, no centro histórico e onde o líder do autoproclamado Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, proclamou o califado em 2014, está reduzida a escombros.<br /><br />A NYT photojournalist documented the devastating toll within ISIS’s last holdout area in Mosul’s Old City https://t.co/eWE1wEVA0S pic.twitter.com/raSkyhKoh0— The New York Times (@nytimes) August 1, 2017<br /><br />Os residentes de Mossul pedem, agora, o apoio de Bagdade para reconstruírem a cidade.<br /><br />“Já viram alguém a viver em casas como estas? Não é possível. Há cadáveres no interior e o cheiro é terrível. No mínimo, o Governo deveria remover este lixo”, pede um dos habitantes da zona ocidental da cidade.<br /><br />No hospital de Mossul, a Cruz Vermelha Internacional presta tratamento médico a milhares de adultos e crianças. Muitos foram obrigados a combater. <br /><br />A city shattered by war: Humanitarian assistance is just the beginning of bringing #Mosul back to life. pic.twitter.com/SIF8SAlkP7— ICRC (@ICRC) August 2, 2017<br /><br />“Tenho uma bala de metralhadora. Quero lutar e participar na guerra”, afirma o pequeno Galid Khalaf, seis anos.<br /><br />Segundo as autoridades, alguns combatentes do Daesh estão ainda entrincheirados nos escombros. <br /><br />Mais de dois mil jihadistas permanecem na região.<br />