APOCALIPSE---9:14 – dizendo ao sexto anjo, o mesmo que tem a trombeta: Solta os quatro anjos que se encontram atados junto ao grande rio Eufrates. <br /> <br />O sexto anjo, o mesmo que tem a trombeta: A voz do altar manda o anjo que acabou de tocar a trombeta agir. <br /> <br />Solta os quatro anjos que se encontram atados junto ao grande rio Eufrates: A destruição da quinta trombeta veio de dentro. A sexta anuncia castigo que vem de fora. O rio Eufrates, de onde vieram antigos inimigos de Israel e Judá, representa a força militar de um poder invasor usado por Deus como instrumento de castigo: “Eis que o Senhor fará vir sobre eles as águas do Eufrates, fortes e impetuosas, isto é, o rei da Assíria, com toda a sua glória; águas que encherão o leito dos rios e transbordarão por todas as suas ribanceiras. Penetrarão em Judá, inundando-o, e, passando por ele, chegarão até ao pescoço” (Isaías 8:7-8). Os versículos subseqüentes apóiam esta interpretação, mostrando a idéia de um ataque militar. Se o poder perseguidor que afligia os cristãos na Ásia foi o império romano, o castigo aqui seria um ataque contra o mesmo império. Deus tem poder para usar a força militar de uma nação para castigar outra, como ele tem feito muitas vezes ao longo da história. <br /> <br />Alguns comentaristas procuram identificar aqui um exército ou uma nação específica, especialmente olhando para países na região do Eufrates. Parece mais coerente entender o significado simbólico do Eufrates em relação à força militar e o castigo divino, sem tentar identificar um certo país invasor