É o intensificar da crise política entre o Governo de Madrid e o Governo regional da Catalunha.<br /><br />O conselheiro do Interior catalão, Joaquin Forn, rejeitou a decisão do Ministério espanhol do Interior de assumir, temporariamente, a coordenação das forças de segurança na região autónoma da Catalunha<br /><br />Num discurso na televisão regional, Forn assegurou que “o chefe dos Mossos d’Esquadra indicou que não aceitará a coordenação do representante do Estado espanhol.” Portanto, querem “transmitir muita calma aos cidadãos porque o líder da polícia catalã não vai ceder as suas funções”<br /><br />Demanem molta tranquilitat, perquè els Mossos no renunciaran a exercir les seves competències en lleialtat al poble de Catalunya.— Joaquim Forn (@quimforn) September 23, 2017<br /><br /><br />O Executivo de Mariano Rajoy assegura que não retira competências aos Mossos d’Esquadra , símbolo da autonomia catalã. <br /><br />O Governo espanhol vai coordenar as ações para impedir o referendo de autodeterminação marcado para 1 de outubro.<br /><br />Rajoy afirmou que “o mais democrático a fazer é parar. Colocar fim a esta situação, acabar com o assédio aos autarcas e conselheiros, terminar as manifestações perante os tribunais para intimidar os juízes.”<br /><br />O Ministério espanhol das Finanças tomou, também, o controlo do congénere regional de modo a garantir que os dinheiros públicos não serão utilizados na logística do escrutínio, proibido pelo tribunal.<br /><br />Entre três mil e quatro mil agentes da Guardia Civil, provenientes de outras regiões do país, já chegaram ou estão a chegar à Catalunha. <br /><br />Com: Reuters<br />
