Se você entrou nas redes sociais durante o carnaval, provavelmente se deparou com alguma polêmica envolvendo os hits do momento. Aconteceu com Vai Malandra. Aconteceu com Que Tiro Foi Esse. Aconteceu com praticamente todas as músicas que foram tocadas a exaustão nas últimas semanas. Tudo graças à (interminável, diga-se de passagem) discussão sobre “bom gosto” e “qualidade musical” – enaltecida, por exemplo, por Jorge Vercillo. Mas não são todos que acham válido entrar nesse debate. É o caso de Paulo Miklos.<br /><br />“Esses hits instantâneos são um barato. Que Tiro Foi Esse é um barato! Acho sensacional todo mundo compartilhando. É mesmo um grande hit. É a mesma coisa da canção, chega um momento em que ela não é mais sua. Você compõe, arranja, grava. Daqui a pouco não é mais sua por que passa a ser cantada em diversas situações. Ainda hoje cantam Polícia nas manifestações quando existe repressão, cantam Sonífera Ilha no carnaval. Com o Tiro é parecido. Ela caiu na rede e virou brincadeira com as pessoas caindo no chão. Vi um pessoal na praia brincando com isso, acho divertido”, disse em entrevista ao Pânico na Rádio nesta segunda-feira (19).<br /><br />Inscreva-se no canal de entretenimento da Jovem Pan:<br />https://www.youtube.com/JovemPanEntrete<br /><br />Visite nosso site:<br />http://jovempanfm.bol.uol.com.br/<br /><br />Curta a Jovem Pan FM no Facebook<br />https://www.facebook.com/radiojovempan<br /><br />Siga-nos no Twitter<br />https://twitter.com/radiojovempan<br /><br />Instagram<br />https://www.instagram.com/radiojovempan/