A Fórmula E se aproxima do início da pré-temporada, marcada para acontecer entre os dias 13 e 16 de dezembro, em Valência, e alguns pontos de interrogação permanecem sem explicação no grid da categoria. Com as confirmações oficiais de pilotos em novas equipes e até mesmo alguns chefes deixando suas escuderias, apenas quatro vagas seguem em aberto para o grid do ano que vem: uma na Maserati, outra na McLaren e duas na Techeetah.<br /><br />O anúncio da DS Penske na tarde desta quarta-feira (12), em que confirma a contratação da forte dupla de equipe formada por Stoffel Vandoorne e Jean-Èric Vergne, oficializou um acordo que já era esperado desde a metade do ano. Por outro lado, o que não se faz ideia é o nível de comprometimento da Techeetah com a temporada do ano que vem.<br /><br />Após perder o apoio da DS, que se juntou ao time americano, a Techeetah ainda não anunciou uma nova parceria para a Era Gen3 da Fórmula E, e os problemas financeiros de longa data jogam contra o tempo — que já é curto. Assim, não há nem mesmo uma posição oficial da equipe até o momento sobre a participação no ano que vem, muito menos uma definição sobre a dupla de pilotos.<br /><br />A McLaren vive uma situação diferente: já anunciou René Rast para o ano que vem e tudo indica que a primeira opção para o outro assento era o sueco Felix Rosenqvist, mas o piloto preferiu permanecer na Indy e o time de Woking passou a olhar para outras possibilidades.<br /><br />Por fim, a Maserati: enquanto Edoardo Mortara — ainda não confirmado oficialmente — tem tudo para seguir em mais um ano na equipe, que assumiu as operações da Venturi, o nome da outra vaga era o de Nyck de Vries. No entanto, o neerlandês foi anunciado como piloto da AlphaTauri na F1 para 2023 e o acordo foi por água abaixo. Agora, o time precisa encontrar outro nome para se juntar ao suíço.<br /><br />No vídeo de hoje, JP Nascimento comenta toda a situação que envolve as quatro vagas em aberto e explica o acordo entre Maserati e De Vries. Vem conferir!
