O supremo Tribunal Federal (STF) retomou, nesta quarta-feira (30), o julgamento do marco temporal, chave para os povos indígenas e seus territórios ancestrais, considerados uma barreira importante contra o desmatamento.<br /><br />Leia mais: https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2023/08/30/interna_internacional,1554296/stf-retoma-julgamento-do-marco-temporal-para-demarcacao-de-terras-indigenas.shtml<br /><br />Centenas de indígenas se concentraram em Brasília para acompanhar de perto as deliberações do que chamam de "o julgamento do século" pelo impacto potencial para suas comunidades.<br /><br />O STF vai decidir se valida ou rejeita a tese do marco temporal, que só reconhece como territórios indígenas aqueles ocupados pelos povos originários quando a Constituição foi promulgada, em 1988.<br /><br />"O marco temporal ignora nosso direito originário ao território ancestral, já reconhecido na Constituição, coloca em risco os territórios já demarcados e inviabiliza novas demarcações", disse à AFP, antes do julgamento, o advogado indígena Dinamam Tuxá, coordenador da Associação de Povos Indígenas do Brasil (APIB).<br /><br />Acesse o site: https://em.com.br / https://uai.com.br<br /><br />SE INSCREVA EM NOSSO CANAL NO YOUTUBE: https://www.youtube.com/@PortalUai<br /><br />Siga o Portal UAI nas redes sociais: <br />Instagram - https://instagram.com/estadodeminas/ <br />Twitter - https://twitter.com/em_com/<br />Facebook - https://www.facebook.com/EstadodeMinas /<br /><br />#Indígenas #MarcoTemporal #STF