Apesar dos 34 anos de implantação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), as crianças e os adolescentes brasileiros ainda são tratados como objetos. “A gente precisa avançar numa luta para que crianças e adolescentes sejam tratados como sujeitos de direitos e que, de fato, o Estatuto seja colocado em prática”, disse, em Belém, a presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Marina Poniwas.<br /><br />Reportagem: Dilson Pimentel<br />Imagens: Carmem Helena
