Os golpes envolvendo o Pix tornaram-se frequentes, causando prejuízos a milhares de brasileiros. Mas quando o banco deve reembolsar a vítima? <br /><br />Segundo o advogado Artur Venturini, especialista em direito processual, a chave para a recuperação dos valores está na comprovação de falha na prestação de serviço da instituição financeira.<br /><br />Venturini explica que, conforme a regulação do Banco Central e o Código de Defesa do Consumidor, os bancos têm a responsabilidade de adotar mecanismos de segurança para evitar fraudes. <br /><br />Se houver movimentação suspeita, como transferências atípicas em valores elevados, a instituição deve agir para evitar o golpe. Caso isso não ocorra, o consumidor pode buscar o ressarcimento.<br /><br />Para golpes e transferências feitas de forma errada, existe o Mecanismo Especial de Devolução (MED), que pode ser acionado junto ao banco em até 72 horas após a operação. <br /><br />Se a instituição não der retorno, é possível recorrer ao Banco Central e à Justiça, solicitando a restituição do valor.<br /><br />Venturini alerta ainda sobre a importância de denunciar os golpes, mesmo que a vítima tenha vergonha. <br /><br />"Muitos deixam de relatar por medo ou constrangimento, mas a denúncia é fundamental para combater essas fraudes", destaca.<br /><br />Em caso de golpe, o primeiro passo é entrar em contato com o banco imediatamente. <br /><br />Se não houver resposta satisfatória, buscar um advogado especializado em direito bancário pode ser a melhor opção para recuperar os valores.<br /><br />Acesse o site:<br /><br />uai.com.br<br />em.com.br<br /><br />SE INSCREVA EM NOSSO CANAL NO YOUTUBE!<br /><br />Siga o Portal UAI nas redes sociais: <br />instagram.com/estadodeminas <br />twitter.com/portalUai<br />twitter.com/em_com<br /><br />#Golpe #Pix #DireitoDoConsumidor
