Cristiane Azevedo Barros, auditora fiscal do Ministério do Trabalho, foi a convidada especial do podcast Direito Simples Assim. <br /><br />Em uma conversa reveladora, Barros, que coordena o projeto de inserção de aprendizes e combate ao trabalho infantil em MG, detalhou o funcionamento do contrato de aprendizagem. <br /><br />Ela explicou as diferenças em relação aos demais contratos, a importância da qualificação profissional e a faixa etária para aprendizes, que varia de 14 a 24 anos.<br /><br />Segundo Cristiane, o contrato de aprendizagem é regido pela CLT, com duração máxima de dois anos e exige formação profissional. <br /><br />Essa formação é ministrada por entidades como SENAI, SENAC e outras instituições qualificadas. <br /><br />A prática profissional do aprendiz pode ocorrer na empresa contratante, na entidade formadora, ou em ambas. <br /><br />A auditora enfatizou a importância da correlação entre a prática e a formação teórica, evitando desvios de função.<br /><br />Cristiane Azevedo Barros destacou o impacto positivo da aprendizagem na vida dos jovens, oferecendo qualificação, experiência e acesso a direitos trabalhistas e previdenciários. <br /><br />Ela mencionou o desafio de interiorizar a aprendizagem em Minas Gerais, levando oportunidades para os 853 municípios. <br /><br />A auditora também ressaltou o papel da fiscalização do Ministério do Trabalho e a importância de combater o trabalho infantil e proteger os adolescentes.<br /><br />Acesse o site:<br /><br />uai.com.br<br />em.com.br<br /><br />SE INSCREVA EM NOSSO CANAL NO YOUTUBE!<br /><br />Siga o Portal UAI nas redes sociais: <br />instagram.com/estadodeminas <br />twitter.com/portalUai<br />twitter.com/em_com<br /><br />#AprendizagemProfissional #TrabalhoInfantil #Direito<br /><br /><br />