O labrador chocolate Pudim, de 9 anos, foi doador de sangue para cães enfermos na maior parte de sua vida. Era forte, exímio nadador e com fôlego para ficar em uma gaiola por 18 horas para atravessar o Atlântico em viagens internacionais.<br /><br />Tinha 16 mil seguidores nas redes sociais. Mas, sua maior virtude era mesmo algo bem humano: ele dava suporte emocional e ajudava a amenizar crises de ansiedade da dona, a designer Fabiana Amaral, de 47 anos, que está no espectro do autismo.<br /><br />Mesmo com tantos predicados, Pudim sucumbiu diante de uma planta ornamental. Morreu intoxicado, com falência hepática, depois de cinco dias na UTI.<br /><br />Imagens: Redes sociais<br /><br />Acesse o site:<br /><br />uai.com.br<br />em.com.br<br /><br />SE INSCREVA EM NOSSO CANAL NO YOUTUBE!<br /><br />Siga o Portal UAI nas redes sociais: <br />instagram.com/estadodeminas <br />twitter.com/portalUai<br />twitter.com/em_com<br /><br />#CycasRevoluta #PlantasTóxicas #Pet #SaúdeAnimal
