Última a falar durante a fase de argumentações do julgamento sobre o "orçamento secreto", que começou nesta quarta-feira (7) no Supremo Tribunal Federal (STF), a subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo (foto), não tratou especificamente do mérito da questão. Ela argumentou contra o que seria um "uso político" da discussão na Suprema Corte.<br /><br />"O Supremo nesse momento não é um palco político - ele não deveria, como foram feitos durante as sustentações, receber apenas uma crítica ao Congresso Nacional que fez isso", disse Lindôra, durante sua fala.<br /><br />Ela ainda disse que não é possível apontar erros na condução do orçamento público apenas "porque a mídia publicou". "A ADPF foi para colocar transparência que não foi feita do Orçamento Secreto, mas não como palco para dizer que a pobreza é evidente", disse. Apesar de não se manifestar, o PGR Augusto Aras já havia dito que as emendas são constitucionais.<br /><br />O caso agora será retomado apenas na próxima quarta-feira (14), com a leitura do voto da relatora, Rosa Weber.<br /><br />Cadastre-se para receber nossa newsletter:<br />https://bit.ly/2Gl9AdL<br /><br />Confira mais notícias em nosso site:<br />https://www.oantagonista.com<br /><br />Acompanhe nossas redes sociais:<br />https://www.fb.com/oantagonista<br />https://www.twitter.com/o_antagonista<br />https://www.instagram.com/o_antagonista<br />https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial