O governo federal minimizou a volta da cobrança integral dos impostos federais sobre a gasolina e álcool. A promessa é que o impacto será "pouco perceptível".<br /><br />A análise é do secretário Nacional do Tesouro, Rogério Ceron. Nesta terça-feira (30), o governo justificou que a volta da taxação integral ocorre devido a redução do preço do barril de petróleo e valorização do real frente ao dólar.<br /><br />"A conjuntura permite que essa reoneração seja pouco perceptível por parte do consumidor, ela já era prevista e legítima, pois são combustíveis fósseis que precisam ter sua parcela de contribuição do ponto de vista arrecadatório. É uma contribuição importante. Retomar o efeito [integral] tende a ser marginal nas bombas", defendeu Ceron.<br /><br />No final de fevereiro o governo anunciou uma reoneração parcial de impostos federais (PIS/Cofins e Cide) sobre os combustíveis. O processo de renúncia fiscal foi iniciado durante o período pré-eleitoral, pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.<br /><br />Cadastre-se para receber nossa newsletter:<br />https://bit.ly/2Gl9AdL<br /><br />Confira mais notícias em nosso site: <br />https://oantagonista.uol.com.br/<br />https://crusoe.uol.com.br/<br /><br />Acompanhe nossas redes sociais: <br />https://www.fb.com/oantagonista<br />https://www.twitter.com/o_antagonista<br />https://www.instagram.com/o_antagonista<br />https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial