O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pesou a mão em suas duas últimas decisões de maior destaque. Antes de condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro a oito anos de inelegibilidade, os ministros tinham cancelado a eleição de Deltan Dallagnol, num julgamento expresso e controverso. A rigidez das decisões pode indicar uma nova era de moralidade para as eleições brasileiras, desde que os dois casos não sejam exceções.<br /><br />O ministro Alexandre de Moraes destacou a perda de mandato de Fernando Francischini como marco para a justiça eleitoral. Talvez o próximo desafio seja concluir os casos no período eleitoral, e não seis meses após a cerimônia de posse dos candidatos. Mas o que está em questão mesmo é se o que valeu para Bolsonaro e Dallagnol valerá para todo mundo. A justiça brasileira acumulou um passivo muito alto nos últimos anos. Não será fácil se livrar dele.<br /><br />Cadastre-se para receber nossa newsletter:<br />https://bit.ly/2Gl9AdL<br /><br />Confira mais notícias em nosso site: <br />https://oantagonista.uol.com.br/<br />https://crusoe.uol.com.br/<br /><br />Acompanhe nossas redes sociais: <br />https://www.fb.com/oantagonista<br />https://www.twitter.com/o_antagonista<br />https://www.instagram.com/o_antagonista<br />https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial
