O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), negou nesta segunda-feira (31) que as forças de segurança de São Paulo tenham agido com excesso na resposta ao assassinato de um policia da Rota. “Não podemos permitir que a população seja usada. E não podemos sucumbir às narrativas”, disse durante entrevista coletiva sobre a Operação Escudo.<br /><br />O PM Patrick Bastos Reis, de 30 anos, foi morto na quinta-feira da semana passada por um homem que a polícia paulista identificou como Erick David da Silva, que foi detido ontem. O suspeito gravou um vídeo anunciando que iria se entregar e pedindo para Tarcísio e o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, pararem de "fazer a matança". Segundo a Ouvidoria da polícia, 10 pessoas morreram na reação das autoridades do estado à morte do PM.<br /><br />“A gente está enfrentando o crime organizado e a gente tem de ter consciência disso”, destacou o governador na entrevista coletiva, elogiando o profissionalismo da polícia de São Paulo, “que sabe usar a força na medida que ela tem de ser usada”.<br /><br />O secretário Derrite se envolveu pessoalmente nos esforços para encontrar os responsáveis pela morte do PM. Ao longo dos últimos dias, ele publicou atualizações sobre a Operação Escudo em seu perfil nas redes sociais. "Foi preso na zona Sul de São Paulo o bandido que matou o soldado Reis, no Guarujá. A prisão não traz o pai de família e profissional exemplar de volta, mas dá o recado de que em São Paulo, quem atentar contra nossos policiais terá a devida resposta", anunciou ontem o secretário.<br /><br />Cadastre-se para receber nossa newsletter:<br />https://bit.ly/2Gl9AdL<br /><br />Confira mais notícias em nosso site: <br />https://oantagonista.uol.com.br/<br />https://crusoe.uol.com.br/<br /><br />Acompanhe nossas redes sociais: <br />https://www.fb.com/oantagonista<br />https://www.twitter.com/o_antagonista<br />https://www.instagram.com/o_antagonista<br />https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial