Durante o governo de Jair Bolsonaro, o Brasil fechou os escritórios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, Apex, em Cuba e em Angola. <br /><br />Diretor da Apex nessa época, o cientista político Márcio Coimbra argumentou que não havia comércio bilateral que justificasse esses gastos. <br /><br />"Nós não tínhamos nenhum fluxo de comércio com Angola, e não registramos nenhum aumento de fluxo. <br /><br />É muito mais importante ter escritórios de comércio em Bangalore, na Índia, ou em Singapura, onde o Brasil precisa ter presença", diz Coimbra, em entrevista ao podcast Latitude. <br /><br />Para ele, os escritórios da Apex serviam muito mais para manter uma relação política com ditaduras e regimes autoritários.<br /><br />Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: <br /><br />https://bit.ly/planosdeassinatura <br /><br />Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. <br />Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. <br /><br />https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... <br /><br />Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. <br /><br />Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
