No coração do comércio tradicional de Belém, entre uma calça por R$ 20 e um “bora, tem pra mãe, pro pai e pro genro”, ainda ecoam os gritos criativos dos locutores de loja — profissionais que, mesmo com a chegada das redes sociais e marketplaces, seguem fiéis à arte popular de vender com a voz. Improvisos, bordões e rimas espontâneas seguem sendo o chamariz de quem passa pelas ruas movimentadas do centro da capital paraense. <br /><br />Repórter: Jéssica Nascimento <br />Imagem: Igor Mota <br />Edição: Karla Pinheiro (Supervisão Tarso Sarraf)