A Cadillac, que estreia no grid da Fórmula 1 na temporada 2026, tem sido a responsável por agitar o mercado de pilotos neste mês de agosto. Após os rumores que tratavam de um acerto com Sergio Pérez para uma das vagas, outros veículos de imprensa europeus informaram, na última quarta-feira (20), que foi Valtteri Bottas quem chegou a um acordo com a novata para o próximo ano.<br /><br />De qualquer maneira, a escolha por um nome experiente faz sentido, já que qualquer time que investe grande montante de dinheiro para ingressar na principal categoria de monopostos espera contar com um profissional que vai ajudá-lo a dar os primeiros passos de maneira correta. No entanto, caso a General Motors escolha tanto com o mexicano quanto com o finlandês, aí estará cometendo um enorme erro.<br /><br />É imprescindível que a Cadillac opte por um novato desde o início para entender o projeto e liderá-lo daqui a alguns anos. E, dentre as opções, não há ninguém melhor que Felipe Drugovich. Além de ser rápido, o brasileiro mostrou nos bastidores da Aston Martin que pode ser útil no desenvolvimento do carro, assim como ajudar a nova equipe a atrair a atenção do público.<br /><br />Confira a análise de Vicente Soella no vídeo de hoje.
