O momento da perda de um familiar, amigo ou pessoa querida para a morte é sempre doloroso e difícil. Cada pessoa encara esse momento natural aos seres humanos de maneira particular. Quem convive com a morte cotidianamente, e tem no trabalho dos cemitérios o ganha pão, adquire uma sensibilidade necessária para lidar com a perda e o luto dos outros. No cemitério Santa Izabel, no bairro do Guamá, o maior cemitério público de Belém, os trabalhadores procuram entendem a morte como um momento que todos merecem respeito, independentemente de raça, classe ou credo.<br /><br />REPORTAGEM: VITO GEMAQUE<br />IMAGENS: IGOR MOTA
